Todo mundo que visita o PDM, sabe que aqui é meio que uma filial do 'Pastelzinho", sabe que aqui tem sempre um "Pastelzinho dormido" é não por isso menos interessante.
Algumas coisas que o Maurilo escreve, são os e-mail de Deus pra mim.
O post que vou copiar e colar logo abaixo é uma amostra do que tem sido minha rotina nestes dias de "e se? " quando li, realmente não sabia se ria ou enfiava minha cabeça num saco de papel.. pensando nisso esta semana foi mais leve em todos os sentidos.
Eu sei, o tantão de coisas que o homem que não estava lá me fez deixar de fazer.
The man who wasn't there
Há um poema de Hughes Mearns chamado Antigonish (1899), que é pra mim a tradução mais perfeita da paranóia.
Há um poema de Hughes Mearns chamado Antigonish (1899), que é pra mim a tradução mais perfeita da paranóia.
As I was going up the stair
I met a man who wasn't there!
He wasn't there again today!
I wish, I wish he'd stay away!
Não é raro a gente deixar de fazer as coisas por um problema que não existe; se esconder atrás da cômoda por um medo que não tem fundamento (poucos têm); se afastar de pessoas que, imaginamos, sentem por nós algo diferente do que gostaríamos que elas sentissem.
Amamos termos como "prevenido", "cauteloso" e "precavido" e colocamos "caótico" ou "imprevisível" na lista dos palavrões.
Já não subimos a escada por pavor do homem que não está lá.
E ficamos aqui, na quietude da velha sala de estar, só esperando que ele vá embora.
Diabos, como nós somos cagões.
4 comentários:
xô, medinho
medinho nunca mais!
Obrigada!
mas ele estava lá... eu vi, eu subi, eu toquei... o homem esteve lá... agora não está mais
O filha! fica assim não!
titia dindinha te ama!
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